

O pai de Ana Oliveira, um trabalhador rural, é atropelado por um patrão cruel após tentar cobrar salários atrasados e acaba em estado grave no hospital. Para salvar o pai, Ana vai à cidade buscar justiça e, no meio dessa jornada, tem uma noite inesperada com o frio e poderoso herdeiro Ricardo Rocha, que a acusa de se aproximar dele de propósito. Pouco depois, Ana descobre que está grávida, mas, sem dinheiro para pagar as despesas médicas do pai, os dois são expulsos do hospital e passam a viver nas ruas, sobrevivendo de recicláveis. Desesperado pelo futuro do neto, o pai de Ana arrisca a própria vida para cobrar novamente a dívida, levando a filha a correr para salvá-lo—mas ambos caem em uma armadilha perigosa. No momento crucial, Ricardo finalmente percebe a verdade, descobre a gravidez de Ana e surge como um herói para resgatá-la. Agora, ela será mimada por toda a família como a mulher mais preciosa do mundo!

Me transformei na protagonista de um romance clichê de CEO... na verdade, na ex do protagonista. A protagonista original e o CEO tiveram um casamento arranjado por cinco anos. Ela deu dinheiro, terras, entregou seu coração e alma, mas acabou com a família destruída e na prisão. Não só isso, os pais da protagonista original, sua melhor amiga, amigos de infância, todos os que tinham alguma relação com ela viraram bucha de canhão. Ok, então é assim que funciona, explorando até o último fio de lã da ovelha? Arregaçando as mangas para mudar drasticamente o enredo. CEO? Falido, quero ver como você vai bancar o poderoso agora. Protagonista perfeita e pura? Vamos corromper você e ver como mantém essa pureza. Pais que se suicidaram pulando do prédio? Modificação: foram dançar discoteca no túmulo da sogra da protagonista original. Melhor amiga morta por violência doméstica do marido? Hum, um marido tão bom assim, vou deixá-lo para a melhor amiga da protagonista. Amigos de infância falidos? Um pequeno negócio para cada um, tornar-se CEO é tão fácil. O vilão chefão: com esse rosto, esses abdominais, esse... tamanho, ahem, ninguém se opõe a ele ser o protagonista, certo? O quê? Você pergunta como me atrevo a fazer tudo isso? Eu olho para o vilão e faço um sinal com a mão: "Querido, o que você acha?" Vilão: "Chame-a de cunhada."